quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Quem tem o poder de Mudança?
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Fim da COP
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
COP 16
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
COP 16
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Incríveis lesmas marinhas são animais mais coloridos do mar
Existem cerca de 3.000 espécies de lesmas-do-mar, que ocorrem desde os trópicos até a Antártida. Algumas espécies podem atingir 40 centímetros de comprimento, enquanto outras são microscópicas. A maioria mede, porém, entre 5 e 10 centímetros.
Colorido intenso
As lesmas-do-mar não possuem concha e apresentam simetria bilateral. O manto (parede do corpo dos moluscos) recobre todo o corpo e pode apresentar colorações extremamente vibrantes. As cores intensas conferem aos nudibrânquios o título de criaturas mais coloridas do ambiente marinho e, por essa razão, podemos encontrá-los com freqüência em aquários de água salgada.
A coloração dos nudibrânquios pode ser aposemática, ou seja, uma coloração de aviso aos predadores sobre sua toxicidade ou impalatabilidade, ou então críptica, imitando cores e padrão do meio onde vivem e permitindo que o animal se camufle com perfeição.
Em algumas espécies, o manto apresenta projeções chamadas de cerata (ou, no singular, ceras), no interior das quais existem ramificações do sistema digestivo. A forma e a disposição dessas projeções são características importantes para a identificação da espécie. Como veremos adiante, essas estruturas possuem um importante papel na defesa dos animais.
Respiração
As brânquias, utilizadas na respiração, são externas e dispostas ao longo do corpo ou apenas ao redor do ânus. Algumas espécies não possuem brânquias e respiram através da troca gasosa entre a parede do corpo e a água do mar.
Na parte anterior do corpo existem quimiorreceptores, chamados de rinóforos, capazes de detectar a presença de substâncias químicas na água. Essas estruturas auxiliam na captura de presas e na busca por um parceiro sexual.
Os nudibrânquios possuem um pé musculoso, também chamado de sola, que se estende por todo o comprimento da região ventral. Os movimentos ondulatórios deste pé impulsionam o animal para frente durante a locomoção ou natação.
As lesmas-do-mar possuem uma estrutura denominada rádula, muito comum entre os moluscos, que é utilizada para a alimentação. A rádula é um órgão laminar, situado na cavidade oral, revestido por inúmeros dentículos capazes de raspar e dilacerar o tecido das presas.
Cópula de cinco dias?!
As lesmas-do-mar são hermafroditas, ou seja, o mesmo animal é capaz de produzir tanto óvulos quanto espermatozóides. No entanto, a estrutura de seus órgãos reprodutores impede que ocorra a autofecundação e evita o endocruzamento.
Durante o acasalamento, dois nudibrânquios se posicionam lado a lado e introduzem uma massa, repleta de espermatozóides, no interior de uma abertura reprodutiva situada na região anterior do corpo. Dependendo da espécie, a cópula pode levar apenas alguns segundos ou então se prolongar por horas. Existe até mesmo o registro de um acasalamento que durou cerca de cinco dias!
Os espermatozóides são armazenados no interior do organismo até que os óvulos estejam maduros e a fecundação ocorra. Milhares de ovos são então liberados na água do mar. Uma espécie de muco envolve os ovos, mantendo-os unidos, e permitindo que esta massa ovígera se fixe a um substrato, que, geralmente, é o corpo da presa predileta do adulto.
Após a eclosão dos ovos não há nenhum tipo de cuidado parental e o desenvolvimento dos filhotes pode ser direto, quando do ovo nasce um jovem que é uma miniatura da forma adulta, ou indireto, quando existe um estágio larval, chamado de veliger.
Alimentação
Os nudibrânquios são animais carnívoros que se alimentam de outros invertebrados, como cnidários, esponjas, cracas e ascídeas. Algumas espécies se alimentam dos ovos de outros nudibrânquios e, até mesmo, de indivíduos adultos.
Geralmente, a relação entre estes moluscos e sua presa é muito estreita, e é comum que cada espécie se alimente apenas de alguns tipos específicos de presa.
Defesa
As lesmas-do-mar não possuem concha e por isso seu corpo fica exposto aos predadores. No entanto, estes animais desenvolveram outras formas de defesa. Alguns nudibrânquios são capazes de nadar rapidamente, fugindo do predador; outros secretam ácido sulfúrico e outras substâncias tóxicas.
A forma de defesa mais incrível é, porém, a capacidade de algumas espécies de utilizar as estruturas urticantes dos cnidários (nematocistos) em sua própria defesa. Esses animais ingerem tecidos de cnidários, sem disparar os nematocistos, que são então transportados através do sistema digestivo até a extremidade das cerata.
Quando um predador tenta capturar o nudibrânquio, os nematocistos disparam, provocando queimaduras e lesões no agressor. Muitas vezes, a coloração do animal serve como aviso ao predador sobre sua toxicidade, repelindo-o antes mesmo do ataque.
sábado, 4 de dezembro de 2010
O Tema tá bem quente!
É... a coisa está mais complicada do que eu imaginava!
Imaginem só... Um dia desses fui a uma livraria comprar um DVD e numa das prateleiras encontrei um livro que, não vou mentir, me chamou atenção pela capa, contudo o conteúdo era surpreendentemente mais interessante...
Escrito por Gabrielle Walker e Sir David King, “O Tema Quente” logo na apresentação parece um daqueles livros que quando chegamos na página 20 nos arrependemos de ter comprado. Eis a surpresa! Após a 20ª página estava sem fôlego pela quantidade astronômica de dados científicos algumas vezes confusos confesso, mas nada que um dicionário não nos faça compreender e o melhor de tudo: não conseguia parar de ler!
Com sugestões de nada mais nada menos que James Lovelock, criador da Hipótese de Gaia e Al Gore de A Verdade Inconveniente, o livro reordena todas as informações que a mídia nos bombardeia todos os dias. Informações que antes nos parecia longe da compreensão e que somente cientistas pareciam entender, ficam fácil com a forma discretamente coloquial utilizada na tradução da obra.
Uma informação me chamou atenção: O DERRETIMENTO DO PERMAFROST (pag. 81)
“Nos gélidos confins do ártico, se encontra um fator imprevisível que faz até mesmo o mais comedido cientista ter medo. Do Alasca e do norte do Canadá até as regiões mais ao norte da Europa e da Sibéria, existem milhões de quilômetros de terra congelada. Em alguns lugares, a terra é coberta por abertos negros; em outros, há ciperáceas, turfeiras, lagos congelados e charcos. Mas, perto de suas áreas limítrofes, e às vezes no coração dessa terra gélida, o degelo já começou.
Os abertos do norte do Canadá começaram a pender a esmo, conforme o chão abaixo deles se desfaz. Buracos gigantes abriram-se no Alasca à medida que o gelo que antes segurava o solo transforma-se em água e escorre. Os lagos da Sibéria começaram a acordar de seu sono gelado. E todos estão, inexoravelmente, emitindo dióxido de carbono.
Trata-se do permafrost do ártico, assim chamado porque contém uma camada de solo que permanece congelado no verão e no inverno. Esse solo age como um freezer, mantendo preso carbono na forma de folhas, raízes, musgos mortos – qualquer coisa que algum dia já esteve viva. Mas a energia do freezer foi desligada, e o carbono lá dentro começou a apodrecer.
Igualmente assustador é o fato de que, quando se trata do degelo do permafrost, temos muito poucos dados. Até pouco tempo atrás, esforços de pesquisa foram fragmentados esporádicos demais para fornecer uma visão global do problema. Agora, cientistas que estudam o Ártico estão lutando para entender exatamente o que acontecerá.
Nesse caso, o assustador é a escala em potencial do problema. Alguns pesquisadores estimaram que poderia haver 900 gigatoneladas de dióxido de carbono esperando para serem liberadas do chão em apodrecimento. Mesmo que uma pequena porcentagem desse dióxido de carbono conseguisse escapar, isso poderia dobrar ou triplicar o efeito das emissões humanas. E, então, seria o fim de qualquer possibilidade de se combater o aquecimento global. ”
FUNERAL SUSTENTÁVEL
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Gaia
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Demanda Bioquímica de Oxigênio
Uma das situações que mais chamam atenção nos aglomerados urbanos é o depósito de dejetos orgânicos, em grande maioria, produzidos por nós, seres humanos, no meio natural, isto é, nos córregos, rios, lagos, lagoas e mares. Para minimizar esta situação, grande parte dos dejetos, antes de serem descartados, são minimamente analisados, de forma que, ao retornarem ao meio ao qual pertencem, não haja risco de causar impacto significativo no corpo hídrico, fauna e flora, ou algum tipo de patologia nos seres humanos.
Quando certa quantidade de matéria orgânica é depositada, sem tratamento, em qualquer corpo hídrico, esta fará com que a demanda de oxigênio deste corpo aumente, ou seja, haverá menos oxigênio para os animais que ali habitam; assim, se há um descarte exacerbado de esgoto num determinado lago, por exemplo, fará com que a disponibilidade de O2 fique baixa, pois os microorganismos o consumirão, e torna conseqüente a morte dos animais que fazem do local seu habitat natural. Esse processo se chama Demanda Bioquímica de Oxigênio; biológicos, que correspondem à quantidade de oxigênio consumido na degradação da matéria orgânica; e o químico, que é um parâmetro quantitativo de matéria orgânica suscetível de ser oxidada por meios químicos que existam em uma amostra líquida.
O tratamento dos compostos orgânicos tem papel fundamental na preservação do ecossistema aquático, isso porque sua principal função é fazer com que os efluentes líquidos lançados, normalmente sem cuidado algum, possam ter um tratamento adequado para que não se tornem uma ameaça de grande potencial, seja para a saúde humana, ou para o meio em si.
J.P.
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Crise Ecológica
Reflexões sobre a relação sociedade e meio ambiente
Saber qual rumo à conscientização humana deve tomar é um fator de relevante importância para o futuro do meio ambiente. Com base na afirmação anterior, temos inúmeras provas de que a forma que utilizamos os recursos ambientais não são os mais adequados podemos perceber com as inúmeras catástrofes que ocorreram no último século, como derrames de petróleo que aniquilaram populações inteiras de fauna.
Da mesma forma que os desastres ambientais aumentaram com eles nossa consciência passou a ser maior. Hoje é real a participação da sociedade em convenções, seminários isso mostra que, cada vez mais, estamos atualizados quando o assunto tratado é o meio em que vivemos.
A crise ambiental fez com que fossem desenvolvidas inúmeras tecnologias periféricas às ambientais e tais tecnologias acarretaram na diminuição do uso bruto dos recursos disponíveis pelos produtores primários, reduzindo assim a quantidade de biomassa utilizada no sistema, contudo ainda há muito que se desenvolver, pois a demanda ainda continua alta.
A tomada de consciência: dos limites do crescimento até o conceito de desenvolvimento sustentável
A preocupação com o desenvolvimento econômico global sempre veio à frente de muitas outras prioridades essenciais. Desde a pré-história o homem polui, entretanto somente há aproximadamente dois séculos, junto com a Primeira Revolução Industrial, a situação começou a tomar caminhos de relevância importância em escala global.
Somente no último século o homem passou a olhar as mudanças climáticas com outros olhos e a pensar que os recursos disponibilizados pela natureza não são inesgotáveis, a partir de então se começou a falar em desenvolvimento sustentável, que em poucas palavras nada mais é que uma “parceria” entre economia, sociedade e meio ambiente, onde permanece o desenvolvimento das três.
Ter um meio ambiente sustentável, é usufruir dos recursos de maneira que não prejudique o usufruto das gerações seguintes. Este assunto foi tratado por diversas vezes em reuniões internacionais como a Conferencia da ONU sobre o meio ambiente e meio ambiente de 1992, realizado no Rio de Janeiro.
Atualmente, acredita-se que para obter êxito nos estudos sobre as diversas formas de degradação ambiental que vem acontecendo é o entendimento da relação entre o meio ambiente e o desenvolvimento econômico.
João Paulo
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Qual a utilidade das Estações de Tratamento de Efluentes?
sábado, 14 de agosto de 2010
Impacto Ambiental
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
domingo, 8 de agosto de 2010
Dona Maria
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Diagnóstico Ambiental
Agora a brincadeira virou algo sério!
Bom, este é meu tema do Projeto Ambiental Final... O que quer dizer? São meus últimos meses na faculdade; mal posso esperar para apresentá-lo.
Meu tema é Recursos Hídricos, definido já há alguns meses, proposto pelo Prof. Juan, de Hidrologia aplicada.
A princípio a ideia seria fazer um PRAD (Plano de Recuperação de Área Degradada), contudo percebi que não seria um tema muito fácil de se tratar pois um PRAD agrega inúmeros estudos, de inúmeras profissões diferentes, então resolvi tornar o trabalho um pouco mais específico.
Farei sobre O DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO DO GUARÁ - DISTRITO FEDERAL.
O tema proposto é objetivo e atualmente é de grande importancia, pois é algo que em toda cidade deveria ter e trata de aspectos físico, químico, social, biológico e outras coisinhas mais.
Nos próximos dias postarei vídeos, fotos e dados do local estudado para que quem acompanha o blog possa ter uma noção de como esse trabalho será realizado. Desde já aviso aos navegantes que continuarei com postagens normais como as que o blog vem aplicando.
domingo, 1 de agosto de 2010
Mudança....
Há alguns anos passei por algumas situações que me fizeram refletir sobre o que é realmente ser livre, ser independente. Um tapa na cara daqueles bem dados, como se estivesse acordando de um susto depois de muitas horas de um sono profundo.
Buscar um entendimento com a natureza e o meio natural que convivemos é sempre interessante, todos os dias podemos descobrir coisas que estavam próximas e escondidas e o mais excitante de tudo é que descobrir dá um prazer imenso.
Hoje no trabalho ví um trabalho de um casal de americanos que gastaram 10 mil dólares para fazer uma pequena casa para passarem suas férias nas montanhas. Acho que queria algo assim, de tempos em tempos me desconectar do mundo civilizado, passar apertos, aprender a me virar com o que a natureza me oferece, e olha que é muita coisa.
Não me arrependo de nada que fiz até hoje, mas sinto que é hora de mudar radicalmente e quando digo isso não quero dizer em fazer uma barraca no meio da Amazônia selvagem, ou morar com índios em alguma aldeia perdida por ai... Preciso mudar de ambiente, de paisagem, de ar.
Acho que é hora de aprontar minhas malas e sair por ai procurando a felicidade como realmente quero, da forma que imagino, pois meu futuro depende do que eu faço agora. Se continuar na monotonia da vida cotidiana serei um quarentão nos bares e boates procurando diversão.
Quero ser diferente, quero viver intensamente cada minuto que Deus reservou para mim neste mundo onde o relógio é chefe.
João Paulo
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Tudo errado
terça-feira, 20 de julho de 2010
Eu voto Marina...
Triste história...
quinta-feira, 25 de março de 2010
Decorrente dos grandes problemas ambientais que começaram a ganhar destaque no mundo na década de 1960, uma nova face do Direito começou a ganhar importância: o Direito Ambiental. Junto dele, muitos países adicionaram à suas Constituições trechos em que estabelecem medidas preventivas e punitivas de crimes ambientais um exemplo é a de 1988 do Brasil, que é exemplo a ser seguido, contudo não se pode falar a mesma coisa sobre sua aplicabilidade.
Diversos doutrinadores vem questionando a utilização da expressão “meio ambiente” para descrever toda a ordem natural do planeta, como exemplo, biomas, flora, fauna e o próprio equilíbrio da sociedade atual com fatores mencionados acima e outros tantos dos quais fazem parte do grande ecossistema do qual pertencemos.
As palavras “meio” e “ambiente” segundo muitos estudiosos são consideradas sinônimos, então a utilização do termo terminaria por ser pleonasmo. No Brasil, o Direito Ambiental foi subdividido em outras quatro matérias: meio ambiente natural, meio ambiente artificial, meio ambiente cultural e o meio ambiente do trabalho.
Na década de 1970 a ONU (Organização das Nações unidas), começada a elaborar relatórios sobre os temas relacionados à problemática ambiental global, ainda hoje há reuniões que repercutem mundialmente, a última em Copenhague, Dinamarca, chamou a atenção de todo o mundo, porem com poucas questões resolvidas. Em 1992, no Rio de Janeiro, os relatórios emitidos pela ONU com as reuniões, mostrou um crescimento no quesito interesse, fazendo com que países que até então ignoravam os resultados dos relatórios, passassem a levar a sério os escritos.
O Direito Ambiental se torna importante quando se volta para a coletividade, onde todos são tratados com base no princípio da isonomia. Concedendo ao cidadão, o direito de modificar o meio para sua adaptação, mas em momento algum destruí-lo.
A sociedade tem grande importância na preservação do meio em que vivem, contudo, o Estado tem participação fundamental quando se fala da fiscalização e aplicabilidade das normas descritas em leis, decretos ou resoluções, pois de nada vale um texto legislativo amplo, sem que seus artigos sejam executados.