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quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Hey You




Hey You é uma canção oferecida por Madonna ao projecto beneficente Live Earth, para ser distribuída digitalmente e de forma gratuita no portal MSN, durante sete dias. Em resposta, a MSN doa US$ 250.000 para a Alliance for Climate Protection, em apoio ao Live Earth; escrita por ela mesma Madonna e Pharrell Williams.

Esta canção não deverá ser comercializada em nenhum álbum de Madonna, mas ela irá cantá-la na sua apresentação no Live Earth de Londres, que será editada em DVD, tal como todas as outras apresentações (num projecto idêntico ao Live Aid e ao Live 8, também com participação de Madonna).

HEY YOU

Ei, você
Não desista
Não está tão ruim
Ainda há uma chance para nós
Ei, você
Apenas seja você mesmo
Não seja tímido
Há razões por que é tão difícil
Continue firme
Você conseguirá
Uma celebração está acontecendo esta noite
Poetas e profetas
Invejariam o que nós fazemos
Isso poderia ser bom
Ei, você

Ei, você
Abra seu coração
Não é tão estranho
Você tem que mudar dessa vez
Ei, você
Lembre-se
Nada disso é real
Incluindo o jeito que você se sente
Continue firme
Você conseguirá
Uma celebração está acontecendo esta noite
Poetas e profetas
Invejariam o que nós fazemos
Isso poderia ser bom
Ei, você

Salve sua alma
Irmãzinha
Salve sua alma
Irmãozinho
Ei, você
Salve-se
Não dependa de outra pessoa
Primeiro ame você mesmo
Então você poderá amar outra pessoa
Se você pode mudar alguém
Então você pode salvar alguém
Mas primeiro você deve se amar
Então você poderá amar outra pessoa
Se você pode mudar alguém
Então você salvou alguém
Mas primeiro você deve

Ei, você
Em cima do muro
Você tem uma escolha
Um dia fará sentido
Ei, você
Primeiro ame você mesmo
Ou se você não puder,
Tente amar alguém

Continue firme
Nós conseguiremos
Uma celebração está acontecendo esta noite
Poetas e profetas
Invejarão o que nós fazemos
Isso poderia ser bom
Ei, você

Primeiro ame você mesmo
Então você poderá amar outra pessoa
Se você pode mudar alguém
Então você salvou alguém
Mas primeiro você deve se amar
Então você poderá amar outra pessoa
Se você pode mudar alguém
Então você salvou alguém
Mas primeiro você deve

Fontes: letra: vagalume.com.br/video: youtube.com.br/historia: wikipedia.com

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Raro filhote albino de baleia chama a atenção em 'berçário' na Austrália

Bebê de dois meses recebe os cuidados da mãe na Baía de Flinder.
Pequeno foi batizado com o nome aborígene para 'baleia branca'.

Um filhote de baleia-franca-austral está chamando a atenção na Baía de Flinder, na Austrália: ele é albino. O raro animal fica com sua mãe e as demais baleias por ali por cerca de mais um mês. A baía é onde a espécie reúne seus filhotes para ganhar peso e força antes de iniciar a viagem até a Antártida para o verão no Hemisfério Sul.

O filhote tem dois meses e foi batizado de "Wilgi Ma Nung", que na língua aborígene significa "baleia branca".

Foto: BBC
(Foto: BBC)

Foto: Reuters
(Foto: Reuters)

Fonte:g1.com.br

Macaco-prego sente prazer em beneficiar companheiro, sugere pesquisa

Entre obter comida apenas para si ou também para outro símio, primata prefere ajudar.
Para pesquisadores, sentimento básico de empatia é igual ao que existe em humanos.

Foto: Reprodução
Reprodução
Macaco-prego tende a beneficiar companheiros (Foto: Reprodução)

Os macacos-pregos (Cebus apella) provavelmente não iriam tão longe a ponto de endossar a máxima segundo a qual é melhor dar que receber, mas eles parecem gostar tanto de fazer o bem ao próximo quanto os seres humanos, sugere uma nova pesquisa. Pesquisadores da Universidade Emory, nos Estados Unidos, verificaram que ps símios deixam de lado o egoísmo quando o assunto é comida, ao menos na maior parte das vezes. Confrontados com a escolha entre receberem sozinhos uma guloseima ou fazer com que um parceiro também a ganhe, os bichos normalmente preferem a segunda opção.

O experimento, cuidadosamente bolado, é obra do primatólogo Frans de Waal e seus colegas da Emory e está descrito na edição desta semana da revista científica "PNAS". Waal, de origem holandesa, é um dos principais pesquisadores a estudar a origem evolutiva das chamadas emoções morais -- empatia, compaixão, senso de justiça e sentimentos assemelhados -- nos parentes mais próximos da humanidade. Waal normalmente trabalha com chimpanzés e bonobos (ou chimpanzés-pigmeus, como também são conhecidos), mas os macacos-pregos, comparativamente mais distantes da nossa linhagem, também têm cérebro avantajado e estrutura social complexa, o que favorece esse tipo de pesquisa.

Transações comerciais

Na pesquisa que acaba de ser publicada, Waal e seus colegas trabalharam com oito fêmeas de macaco-prego criadas em cativeiro há anos e já habituadas a lidar com "dinheiro". Explica-se: um dos modelos experimentais mais bem-sucedidos da primatologia envolve o treinamento dos bichinhos para que eles troquem objetos simbólicos, vagamente parecidos com fichas de pôquer, por coisas que são do interesse deles -- comida, por exemplo.

Mais especificamente, os pesquisadores do centro de primatologia da universidade americana treinaram os bichos a usar dois tipos de ficha. Trocando uma delas, o "comprador" ficava com a comida (pedaços de fruta) apenas para si, enquanto outro animal, ali ao lado, não recebia nada. Usando a outra, tanto o dono do "dinheiro" quanto o outro macaco (aliás, macaca, já que estamos falando de fêmeas) eram igualmente recompensados.

O resultado foi inequívoco: na maioria dos casos, as símias preferiam a opção que lhes permitia dar uma mãozinha para os colegas. O efeito aumentava se a companheira em questão era membro do mesmo bando, e ficava ainda mais gritante se era aparentada à "compradora". Por outro lado, curiosamente, desaparecia se as macacas não conseguiam se ver, e era menos pronunciado se um bicho não conhecia o outro.

Para os pesquisadores, a explicação mais provável do fenômeno é que os primatas têm algum grau de empatia com o próximo, o que os leva a desejar beneficiá-lo se ele está visível -- um dos indícios disso é que os macacos generosos se viravam para o colega no experimento, enquanto os egoístas davam as costas para ele. O achado é mais uma indicação de que o interesse pelos outros não é uma característica exclusiva dos seres humanos.

Fonte:g1.com.br

No STF, deputado defende isolamento de áreas produtivas da Raposa Serra do Sol

Líder da bancada de Roraima teve audiência com o relator da matéria.
STF julga na quarta ação que pede a anulação da demarcação da reserva.

O coordenador da bancada de Roraima no Congresso Nacional, deputado Francisco Rodrigues (DEM), se encontrou nesta segunda-feira (25) com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Carlos Ayres Britto, relator da ação que analisará a legalidade da demarcação contínua da reserva Raposa Serra do Sol. O parlamentar defende o isolamento das áreas produtivas da reserva indígena.

A reserva, demarcada em 1998 e homologada em 2005 pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, - compreende uma área contínua de 1,7 milhão de hectares. No julgamento marcado para esta quarta-feira (27), os ministros do STF irão analisar uma ação que os senadores Mozarildo Cavalvanti (PTB-RR) e Augusto Botelho (PT-RR) pedem a anulação da portaria que fixou os limites da reserva. Outras 32 ações que questionam a demarcação da reserva também devem ser analisadas pelo Supremo.

O deputado Francisco Rodrigues afirma que as áreas produtivas (ocupadas por plantações de arroz) representam apenas 5% do território da reserva. Segundo ele, a produção arrozeira no local é responsável por 15% do Produto Interno Bruto (PIB) de Roraima. “Defendemos que sejam excluídas da reserva indígena as áreas produtivas, os municípios e as vias de acesso”, afirmou.

Rodrigues também demonstra preocupação com a fronteira, de cerca de 700 km, que a reserva faz com a Venezuela e com a Guiana. Para ele, mesmo com a liberdade de as polícias atuarem na região indígena, a demarcação contínua configuraria ausência do estado na fronteira.

Relator


O relator da matéria, Ayres Britto, disse à imprensa que tem como hábito receber todas as partes antes de tomar suas decisões em temas de grande relevância. “Sempre atendo as partes no pressuposto que elas trazem algo de útil para o processo”, destacou. O ministro acrescentou que já recebeu cerca de 25 pessoas em audiência para tratar do assunto Raposa Serra do Sol, sendo que só com o procurador da Fundação Nacional do Índio (Funai) - instituição que defende que a demarcação seja mantida –, se encontrou cinco vezes.

Ayres Britto confirma que a decisão a ser tomada pelo Supremo provavelmente servirá de parâmetro para todo e qualquer processo demarcatório. Na manhã desta quarta, os ministros do STF Marco Aurélio Mello e Gilmar Mendes já haviam dito que qualquer que seja o posicionamento do Supremo ele servirá para definir critérios para demarcações de terras indígenas no país.

Britto não adiantou qual será seu posicionamento sobre o tema, mas antecipou que a causa dificilmente será julgada na própria quarta-feira. Além da leitura do relatório, os ministros terão de ouvir em plenário as posições das partes que ingressaram com a ação, do procurador-geral da República, do advogado-geral da União, para então o relator proferir o seu voto, que terá 108 páginas. O início da sessão na quarta (7) está previsto para as 9h.

“Quando eu fiz o voto naquela Adin (ação direta de inconstitucionalidade) das células-tronco embrionárias, eu disse para mim mesmo: ‘pronto, nunca mais vou receber um processo tão complexo como esse’. Pois recebi”, disse Britto, se referindo ao voto sobre a Raposa Serra do Sol.

Fonte:g1.com.br