(Axolotle (Ambystoma mexicanum), salamandra mexicana também conhecida como monstro d'água, corre risco de desaparecer)
Conhecido dos astecas, monstro d'água pode estar extinto em 5 anos.
Axolotle. O nome é complicado, e a situação desse bicho também. Espécie de salamandra encontrada no México, o anfíbio está em risco de extinção. Divulgação
Axolotle (Ambystoma mexicanum), salamandra mexicana também conhecida como monstro d'água, corre risco de desaparecer
Também conhecido como monstro d'água, o axolotle está presente nas lendas astecas e conseguiu sobreviver mesmo na urbanizada capital do país, nos canais poluídos do lago Xochimilco --até agora.
Vítima da drenagem e da sujeira em seu habitat, o animal tem sido alvo também de uma outra ameaça: peixes não-nativos introduzidos nos canais, que comem seu alimento e seus filhotes.
A espécie foi incluída na lista vermelha da União pela Conservação da Natureza. Segundo especialistas, ela pode desaparecer em cinco anos se nada for feito.
Entre as alternativas para a preservação do anfíbio estão a retirada dos peixes não-nativos dos canais e o repovoamento com axolotles reproduzidos em criadouros.
"Se o monstro d'água desaparecer, não será uma grande perda apenas para a biodiversidade, mas também para a cultura mexicana", afirmou Luís Zambrano, biólogo da Universidade Autônoma do México, à agência Associated Press.
Axolotle. O nome é complicado, e a situação desse bicho também. Espécie de salamandra encontrada no México, o anfíbio está em risco de extinção. Divulgação
Axolotle (Ambystoma mexicanum), salamandra mexicana também conhecida como monstro d'água, corre risco de desaparecer
Também conhecido como monstro d'água, o axolotle está presente nas lendas astecas e conseguiu sobreviver mesmo na urbanizada capital do país, nos canais poluídos do lago Xochimilco --até agora.
Vítima da drenagem e da sujeira em seu habitat, o animal tem sido alvo também de uma outra ameaça: peixes não-nativos introduzidos nos canais, que comem seu alimento e seus filhotes.
A espécie foi incluída na lista vermelha da União pela Conservação da Natureza. Segundo especialistas, ela pode desaparecer em cinco anos se nada for feito.
Entre as alternativas para a preservação do anfíbio estão a retirada dos peixes não-nativos dos canais e o repovoamento com axolotles reproduzidos em criadouros.
"Se o monstro d'água desaparecer, não será uma grande perda apenas para a biodiversidade, mas também para a cultura mexicana", afirmou Luís Zambrano, biólogo da Universidade Autônoma do México, à agência Associated Press.
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