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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Se quiser mudança mude de país

planalto.gov.br
Presidência da República

Art. 6o São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.

Vou ser direto.
Esse governo de merda que prometeu mundos e fundos aos cidadão de bem de Brasília, vem com história e agora fato de aumento de passagem aos metros e aos micro-onibus...Isso, por que enquanto prometia, nosso governador Arruda e a trupe dele diziam que não haveria aumento de passagem, que impostos baixariam...enfim.

O mal dos brasilienses é que tudo é resolvido através de petição, recurso, etc..Em Salvador a história é diferente, é só chegar aos ouvidos da população que a passagem aumentará R$0,15 que vai todo mundo para as ruas quebram ônibus aprontam o diabo e a passagem não aumenta...outro exemplo é em Vitória, capital do Espírito Santo, e em Vitória o sistema de transporte urbano é o seguinte...você sobe em um terminal e anda a cidade toda por, apx R$1,75 e enquanto não sair de nenhum terminal você não paga outra passagem.

Nós temos que fazer o mesmo, estamos sendo palhaços...o governo está nos fazendo de bestas, eles estão rindo de nós...vamos colocar nosso governador para pegar um ônibus saindo da ceilandia as 6 horas da manhã com destino ao centro da Capital...ou talvez coloca-lo dentro de um vagão as 7e30 da manhã. Acho que ele não aumentaria passagem e se ele tivesse um pouco de vergonha na cara ainda aumentaria o número de trens ou baixaria o preço das passagens...É sempre assim, primeiro colocam os valores lá em baixo....o metrô era R$1,00 aumentou para R$2,00, 100% de aumento; agora é R$3,00 mais 50% de aumento. Micro-onibus antes era R$1,00 que nem metrô, agora é R$1,50...aumento de 50%. E o Arruda irrustido só no Helicóptero.

Isso é desrespeitoso governador sem escrupulos...acredite, o senhor não irá se eleger novamente porque não terá idiotas para votar em alguém como você.

Vou juntar o restante da população para comprar óleo de peroba, que por sinal nas próximas semanas deve sofrer aumento, para passar nessa sua cara de pau.

DF TV

O reajuste na passagem dos microônibus foi de 50%: subiu de R$ 1 para R$ 1,50. Já o aumento no preço dos bilhetes do metrô foi de 77% por cento: pulou de R$ 2 para R$ 3, nos dias utéis. E de R$ 1 para R$ 2 nos fins de semana e feriados.

Os reajustes vão atingir 18% das pessoas que usam o transporte coletivo.










www.flickr.com/photos/stulzer/327052510/

Para Dieese, salário mínimo deveria ser de R$ 1.797

SÃO PAULO - A evolução do preço da cesta básica no país continua pressionando o custo de vida do brasileiro. Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o salário mínimo atual deveria ser 4,73 vezes maior do que é atualmente.

Ou seja, cada brasileiro deveria ganhar R$ 1.797,56 por mês para ter condições de desembolsar com outros gastos básicos como moradia, saúde, educação, transporte, lazer, previdência e vestuário, para si e para a família, conforme estabelece dispositivo constitucional.

De acordo com Dieese, tal cálculo leva em conta o preço mais alto da cesta básica no Brasil, de R$ 213,97, apurada em Porto Alegre no mês de outubro, quando a alta foi de 3,48%.

Além de ganhar menos do que seria necessário na avaliação do departamento, os trabalhadores precisaram se dedicar mais tempo ao trabalho para adquirir a cesta básica.

Conforme cálculo do Dieese, o brasileiro que recebe o salário mínimo de R$ 380 teve que cumprir 99 horas e 19 minutos de serviço para comprar os produtos básicos no mês passado. O número de horas é superior à média de setembro (98 horas e 22 minutos), e à de outubro de 2006, quando a jornada de 96 horas e 15 minutos era suficiente para arcar com o valor médio da cesta básica no país.

Quando se considera a relação entre o custo da cesta e o salário mínimo líquido - com a dedução do valor destinado à Previdência - verifica-se que o percentual do rendimento líquido comprometido em outubro com os produtos essenciais ficou em 48,89%, acima dos 48,41% necessários em setembro e dos 47,37% de outubro no ano passado.

Tanto para horas trabalhadas como para o comprometimento mensal da renda, o departamento usou como base a média nas 16 capitais pesquisadas. http://economia.uol.com.br/


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