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sábado, 4 de fevereiro de 2012

Amazônia perdeu 207 km² de floresta no último bimestre de 2011

A floresta amazônica perdeu 207,59 km² de cobertura vegetal em novembro e dezembro de 2011, de acordo com novos dados divulgados pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).

O Pará foi recordista no desmatamento, com 58,56 km², seguido pelo Mato Grosso, com 53,81 km².

Os números são do Deter, o sistema de monitoramento em tempo real do Inpe.

Eles representam um salto de 54% em relação ao mesmo período do ano anterior. Apesar disso, o Inpe diz que essa comparação não é correta.

Segundo o instituto, a grande quantidade de nuvens fez com que 44% das observações da Amazônia pelo Deter fossem inviabilizadas.

Entre novembro e abril, acontece a chamada a época de chuvas na Amazônia, que torna mais difícil a observação por satélites devido à quantidade de nuvens que cobrem a região.

folha.uol.com.br

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Casas de plástico?

Estudantes de engenharia da Western Washington University, em Bellingham, Estados Unidos, trabalham em um projeto de reciclagem para ajudar vítimas do terremoto no Haiti a reconstruir suas casas a partir de resíduos de plástico.
De acordo com o site The Herald Bellingham, estão envolvidos no projeto o professor de engenharia e tecnologia, Nikki Larson e mais seis alunos.
Foto:ambafranceht
Segundo Larson, mais de meio milhão de pessoas que foram deslocadas pelo terremoto em 2010 ainda estão desabrigadas. E como a ilha ainda não possui serviço de lixo, importar materiais de construções para reconstruir as aldeias poderia fazer mais mal do que bem, afirmou o professor.
"Sem coleta de lixo ou reciclagem, resíduos de plástico transbordam nas ruas, o que os tornam um material prontamente disponíveis", acrescentou Larson.
A ideia do professor e seus alunos é a de contratar haitianos desempregados para coletar resíduos de plástico e transformá-los em paredes, telhados e vigas e então utilizar os novos materiais na construção de lares para as famílias desabrigadas.
"Alguns outros grupos tentaram usar plásticos como blocos de construção, mas de maneiras muito diferentes do que estamos trabalhando", explicou Andrew Buriak, um dos estudantes que trabalha no projeto. "É emocionante pensar em ajudar as pessoas no Haiti, de uma forma que não foi feita antes. E mais emocionante ainda, ensinar as pessoas a construírem suas próprias casas", acrescentou.

verde.br.msn.com