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sábado, 16 de fevereiro de 2008

NASA: Marte seria muito 'salgado' para abrigar vida

Um especialista da NASA - agência espacial americana- afirmou que a concentração de minerais na água presente no início da existência do planeta teria transformado Marte em um lugar inabitável até para os micróbios mais resistentes.


A sonda passou vários meses examinando rochas em uma planície antiga do planeta e recolheu informações de rochas que teriam tido contato com as águas em Marte. Os dados recolhidos pela Opportunity sugerem que o ambiente seria ácido e salgado.


Segundo Andrew Knoll, da equipe de cientistas responsáveis pela sonda e biologista na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, a descoberta "reduz as chances sobre a possibilidade de vida no planeta".


"[O ambiente] era salgado demais. Na verdade, era tão salgado que, nas melhores condições, apenas alguns organismos terrestres teriam uma chance mínima de sobrevivência", disse Knoll durante um encontro da Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS, na sigla em inglês).


Próximas missões

As sondas americanas em Marte - Opportunity e Spirit- completaram 1,4 mil dias na superfície do planeta vermelho.

Após o retorno destas, a NASA planeja enviar a sonda Phoenix para Marte, no dia 25 de maio.

A missão da Phoenix deve aterrissar no pólo norte do planeta e o objetivo será escavar abaixo superfície congelada em busca de micróbios antigos ou recentes. A nova geração de sondas, um jipe-robô conhecido como Laboratório de Ciências de Marte (MSL, na sigla em inglês) está programado para deixar a Terra em 2009 e chegar no planeta vermelho em 2010.

O MSL é duas vezes mais longo e três vezes mais pesado que as sondas Spirit e Opportunity e sua missão será recolher solo e amostras das pedras do planeta para analisar a presença de compostos orgânicos.

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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Divulgado primeiro mapa da degradação dos oceanos


Cientistas analisaram impacto da poluição e aquecimento global no ecossistema marinho.
Estudo mostra que o litoral Sudeste do Brasil está coberto de lixo e esgoto.

Divulgado nesta sexta-feira (15) o primeiro mapa completo sobre o nível de degradação dos oceanos. O estudo, publicado na revista “Science”, revela que nenhuma área está intocada pelo homem. A costa brasileira está na lista, e por um mau motivo: o mapa mostra que o litoral Sudeste está coberto de lixo e esgoto.

Os cientistas analisaram o impacto da poluição, do aquecimento global e da pesca predatória nos ecossistemas marinhos.

Segundo o documento, um terço dos oceanos já foi severamente atingido. As regiões mais degradadas são o Mar do Caribe, o Mar do Norte, o Mar Mediterrâneo e as águas em torno do Japão. As regiões próximas aos pólos Norte e Sul são as menos afetadas.

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Tamanduá aparece em quintal e vira atração na Bahia


Moradores alimentaram animal com pedaços de madeira com cupim.
Segundo o Ibama, tamanduá será levado para Centro de Triagem de Animais Silvestres.

Um tamanduá foi encontrado no quintal de uma casa em Irará (BA) na quarta-feira (13). De acordo com os moradores da região, o animal não aparentava ter sinais de ferimento.

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) foi comunicado do aparecimento do animal e resgatou o tamanduá na manhã de quinta-feira (14).

Antes disso, o animal foi levado para um quarto, onde ganhou água e pedaços de madeira com cupim.

O tamanduá virou atração na vizinhança. Os moradores afirmam que ele tinha um comportamento tranqüilo e parecia não estranhar o local.

O Ibama informou que o tamanduá será levado para o Centro de Triagem de Animais Silvestres.

(As duas últimas postagens retiradas de: g1.com.br)

Onça que caiu em buraco é solta na Serra da Mantiqueira


Animal foi encontrado em fosso de fazenda em Bom Sucesso (MG).
Ele foi resgatado nesta quinta-feira e passou por avaliação.

Técnicos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) avaliaram e liberaram, nesta quinta-feira (14), a onça que foi encontrada em um buraco em uma fazenda de Bom Sucesso (MG). A onça foi solta na região da Serra da Mantiqueira e, segundo o biólogo e analista ambiental do Ibama, Júnio dos Santos Silva, ela passa bem.

O animal foi encontrado em um fosso que serve como depósito de cana para o gado na terça-feira (12). Agentes do Ibama e da Polícia Ambiental passaram a manhã desta quinta-feira no local para resgatar o animal. A onça só foi retirada depois que os agentes colocaram uma jaula dentro do buraco.

Segundo o Ibama, trata-se de uma fêmea, que tem aproximadamente 40 quilos.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Milho transgênico questionado na Europa é liberado no Brasil

Autorização dada pelo CNBS coloca em risco a biossegurança brasileira. Ministros ignoraram farta documentação contra variedades da Bayer e Monsanto. Greenpeace fará campanha para obrigar correta identificação de produtos geneticamente modificados vendidos ao consumidor. A exemplo da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), sete dos 11 ministros do Conselho Nacional de Biossegurança (CNBS) ignoraram farta documentação com evidências contra os milhos transgênicos da Bayer (Liberty Link) e Monsanto (MON810) e autorizaram nesta terça-feira em Brasília o plantio e comercialização no país dessas duas variedades geneticamente modificadas.

O Greenpeace repudia a decisão do Conselho e vai iniciar campanha para alertar a população brasileira sobre os riscos desses produtos, além de cobrar autoridades e empresas o respeito à lei de rotulagem, que exige a identificação de todos os produtos fabricados no país com 1% ou mais de matéria-prima transgênica. A lei, em vigor desde 2004, só começou a ser cumprida este ano, e mesmo assim por apenas duas empresas – Cargill e Bunge – para um produto apenas: óleo de soja.

“Infelizmente os ministros do Conselho cometeram o mesmo erro de cientistas da CTNBio ao ignorarem tantos documentos importantes que colocam em dúvida a segurança desses milhos. Alguns países europeus proibiram nos últimos meses a comercialização desses produtos justamente por conta dos problemas apontados por essa documentação”, aponta Gabriela Vuolo, coordenadora da campanha de Engenharia Genética do Greenpeace Brasil.

“A biossegurança brasileira está desde já ameaçada e nos resta agora cobrar com firmeza o governo e as empresas para que identifiquem todos os produtos fabricados a partir de matéria-prima transgênica. A população tem o direito de saber exatamente o que está consumindo”, diz Vuolo.

Votaram a favor da liberação do plantio e comercialização dos milhos transgênicos no Brasil os ministros da Agricultura, Ciência e Tecnologia, Relações Exteriores, Desenvolvimento, Defesa, Justiça e Casa Civil. Votaram contra os representantes das pastas de Saúde, Meio Ambiente, Desenvolvimento Agrário, e Aqüicultura e Pesca.

“O resultado da votação deixa claro que no Brasil, infelizmente, a saúde e o meio ambiente estão a reboque da ciência, tecnologia e do agronegócio”, avalia Gabriela Vuolo.

O Greenpeace enviou no último dia 8 de janeiro uma carta aos 11 ministros do CNBS com vários documentos que apontam sérios problemas para o meio ambiente e saúde causados pelos milhos da Bayer e da Monsanto - estudos de contaminação genética provocada por lavouras de milho transgênico, evidências científicas sobre o risco à saúde e ao meio ambiente causado pelas variedades geneticamente modificadas aprovadas no Brasil, e relatórios de governos europeus justificando o motivo da proibição dessas variedades nos respectivos países.

As variedades autorizadas no Brasil pelo CNBS foram proibidas em inúmeros países. No Reino Unido, por exemplo, a própria Bayer retirou seu pedido de liberação comercial, já que não podia garantir a segurança do milho Liberty Link. No caso do MON810, a lista de países europeus em que ele está proibido é extensa e relevante: Alemanha, Áustria, França (maior país agrícola da Europa), Grécia, Hungria, Polônia e Suíça.

Previsão do tempo para HJ, 14-02-2008

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Começa a cheia no Pantanal de MS


Peão pantaneiro trabalha na chuva para reunir a boiada na parte alta do campo.
Trabalho com animais chega a durar 40 dias na região.

Começou a cheia no Pantanal de Mato Grosso do Sul. Nesta época, os produtores transferem os rebanhos para as partes mais altas para fugir da inundação. O peão pantaneiro trabalha na chuva para reunir a boiada no campo.

As barcaças saem carregadas de gado. Alguns animais seguem em comitiva, que dura até 40 dias. São dezenas de pontes para atravessar. Boiadas inteiras são levadas da parte baixa para as regiões mais altas do pantanal.

Na ponte do Rio Miranda, um dos principais pontos de acesso entre a parte baixa e a parte alta, a passagem da comitiva marca o início de mais uma cheia no Pantanal.

O ciclo de cheia na região pantaneira vai até o mês de junho, quando o gado deve retornar às pastagens nativas.

Só na região de Corumbá, 1,8 milhão de animais serão movimentados.

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Rompimento de barragem provoca prejuízos em Goiás

Problema aconteceu há 13 dias e já preocupa fazendeiros da região.
Defesa Civil e produtores agrícolas calculam os danos causados pela inundação.

A Defesa Civil de Goiás deve concluir esta semana o levantamento das propriedades inundadas com o rompimento da barragem da usina Espora, ocorrido há 13 dias.

Em terra, as marcas deixadas pela inundação estão por toda parte. A sede de uma fazenda ficou completamente submersa. Telhas quebradas, móveis, roupas sujas e colchões encharcados de barro.

Numa fazenda, a casa do lavrador, que ficava a pouco mais de 50 metros do Rio Corrente, ficou completamente destruída. O lavrador conta que não houve tempo de salvar nada. Até hoje o casal revira os escombros à procura de objetos de valor.

A Defesa Civil deve concluir esta semana o levantamento das fazendas atingidas pela a inundação. Já foram vistoriadas 88 propriedades nos municípios de Itajá, Aporé e Itarumã. Doze pessoas foram desalojadas e 21 ficaram desabrigadas. As famílias foram levadas para hotéis e casas alugadas pela hidrelétrica.

A Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros usam canoas para atravessar pessoas e pequenas quantidades de mercadorias. A empresa afirma que algumas equipes estão trabalhando ao longo do rio para tentar minimizar o impacto ambiental. “O pessoal está de barco avaliando e analisando todo o trecho afetado”, afirma o gerente de operações de emergência da usina, Flávio Oliveira.

Os agricultores atingidos pelo rompimento da barragem formaram uma associação e disseram que vão entrar na justiça para pedir as indenizações. Eles acreditam que a inundação foi provocada por problemas técnicos e não pelo excesso de chuva, como afirma a usina.

O advogado da usina, Waisman Rios, afirmou que é cedo para apontar qualquer causa para o rompimento da barragem, já que nenhum estudo foi concluído.

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Fantasma nuclear paira sobre reunião de Lula com Sarkozy na Guiana Francesa

Estatal francesa Areva é uma das grandes interessadas no encontro, de olho no fornecimento de equipamentos para Angra 3.

Uma grande sombra nuclear paira sobre a reunião desta terça-feira, na Guiana Francesa, entre Lula e Sarkozy, presidente da França. O encontro, que servirá para discutir interesses comuns e uma agenda de cooperação entre os dois países, será acompanhado de perto pela estatal francesa Areva, maior geradora e distribuidora de energia nuclear no mundo atualmente. Ela está de olho na retomada do projeto nuclear brasileiro e, consequentemente, na construção da usina Angra 3.

A estatal francesa herdou o contrato de fornecimento de equipamentos para a Angra 3, avaliado em cerca de R$ 2 bilhões. Em fevereiro de 2007, uma delegação francesa composta por empresários e pela ministra de Comércio Exterior, Christine Lagarde, visitou o complexo nuclear de Angra dos Reis (RJ). A presidente da Areva, Anne Lauvergeon, fazia parte da delegação. Quatro meses depois, o governo brasileiro aprovava a retomada das obras de Angra 3.

É importante lembrar que o contrato herdado pela Areva foi firmado nos tempos da ditadura militar no Brasil e é um documento sem validade. Essa e outras irregularidades no processo de retomada das obras de Angra 3 foram constatadas pelo jurista José Afonso da Silva, que elaborou um parecer e fizeram parte de representação encaminhada pelo deputado federal Edson Duarte, com assessoria técnica do Greenpeace, ao Tribunal de Contas da União (TCU) em novembro passado.

Em função desta representação, o TCU intimou o ministro de Minas e Energia, o presidente da Eletrobrás e o presidente da Eletronuclear a prestarem esclarecimentos.

“No momento em que o aquecimento global e a segurança energética estão no topo da agenda política internacional, o certo seria que os dois países discutissem o aprimoramento tecnológico para aproveitar as abundantes fontes energéticas renováveis do Brasil. É lamentável que a cooperação entre Brasil e França passe pela transferência de uma tecnologia ultrapassada e perigosa como a nuclear, com o desembolso de bilhões de reais pelo governo brasileiro”, afirmou a coordenadora da campanha antinuclear do Greenpeace, Beatriz Carvalho.

“A chamada “renascença” propagada pela indústria nuclear ao redor do mundo esconde grandes interesses comerciais e econômicos. Em termos de geração de energia, a opção nuclear é a mais cara do Brasil. Com apenas 12% dos R$ 7,4 bilhões previstos para Angra 3 seria possível economizar quatro vezes a capacidade da usina, como comprovou o Procel – Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica, que economizou 5.124 MW com o investimento de R$ 850 milhões”, diz Beatriz.

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Fim de semana terá uma hora a mais por causa do horário de verão

Relógios devem ser atrasados em uma hora nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
Horário de verão acaba na virada de sábado para domingo.

Reprodução
Editoria de Arte/G1

O fim de semana terá uma hora a mais por causa do horário de verão. Os relógios dos moradores das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país devem ser atrasados em uma hora na virada de sábado (16) para domingo (17).

O horário de verão começou em 14 de outubro e vai terminar neste fim de semana. A mudança de horário tem como principal objetivo a redução do consumo de energia nos horários de pico de carga do sistema brasileiro. O Ministério de Minas e Energia esperava redução de 5% no consumo, apenas no período noturno, no início do horário de verão.

Abrangência

Além do Distrito Federal, o horário de verão abrange os mesmos estados dos últimos dois anos: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Nesses estados é possível um aproveitamento maior da luz solar na época do ano em que se implanta o horário de verão.

O estados do Norte e do Nordeste não têm horário de verão, mas a rotina de muita gente também sofre alterações nos meses em que a mudança do relógio permanece em vigor. Os bancos no Nordeste, por exemplo, abrem e fecham mais cedo.

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Começa a cheia no Pantanal de MS

Peão pantaneiro trabalha na chuva para reunir a boiada na parte alta do campo.
Trabalho com animais chega a durar 40 dias na região.

Começou a cheia no Pantanal de Mato Grosso do Sul. Nesta época, os produtores transferem os rebanhos para as partes mais altas para fugir da inundação. O peão pantaneiro trabalha na chuva para reunir a boiada no campo.

As barcaças saem carregadas de gado. Alguns animais seguem em comitiva, que dura até 40 dias. São dezenas de pontes para atravessar. Boiadas inteiras são levadas da parte baixa para as regiões mais altas do pantanal.

Na ponte do Rio Miranda, um dos principais pontos de acesso entre a parte baixa e a parte alta, a passagem da comitiva marca o início de mais uma cheia no Pantanal.

O ciclo de cheia na região pantaneira vai até o mês de junho, quando o gado deve retornar às pastagens nativas.

Só na região de Corumbá, 1,8 milhão de animais serão movimentados.

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PREVISÃO DO TEMPO PARA HJ, 13-02-2008

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Aquecimento global ameaça sobrevivência dos pingüins-rei


Espécie é a segunda maior da Antártida.
Aumento de temperaturas afeta animais que servem de alimento para espécie.
O aquecimento global ameaça a segunda maior espécie de pingüins da Antártida, os pingüins-rei. Os animais, que vivem nas ilhas ao norte do continente gelado, se alimentam de pequenos peixes e lulas. A equipe francesa descobriu que a elevação das temperaturas diminuiu a quantidade de presas disponíveis, e, por isso, abalou a sobrevivência dos pingüins.

Os pesquisadores estimam que a cada elevação de 0,26ºC na temperatura da superfície do mar há um declínio de 9% nas populações adultas da espécie.

Foto: Divulgação
Cientistas temem que pingüins desapareçam com a elevação das temperaturas (Foto: Divulgação )

Informática - Brasil sobe e é 4º em ranking de produtores de lixo eletrônico

Rússia ficou em segundo lugar e EUA lideram a lista de maiores produtores de spam.

O Brasil subiu uma posição e se tornou o quarto maior produtor de spam do mundo, indica uma pesquisa divulgada nesta semana pela empresa de segurança de internet Sophos.

Em outubro, o Brasil ocupava a quinta posição, responsável por 3,7% de todo o lixo eletrônico enviado no mundo. No novo ranking dos doze países que mais produzem spam no mundo, elaborado com base em análises de dados colhidos entre outubro e dezembro de 2007, o Brasil subiu para a quarta colocação.

A pesquisa diz que 4% dos spams no mundo foram enviados de computadores registrados no país. A pesquisa, que analisou o número de mensagens não solicitadas enviadas por computadores infectados, revelou um aumento significativo de spams sendo enviados de máquinas na Rússia.

O país ficou em segundo lugar no ranking, responsável por 8,3% dos spams - o que equivale a um em cada 12 spams enviados no mundo.

Estados Unidos


Apesar do aumento na Rússia, os Estados Unidos continuam no topo da lista, responsáveis por 21,3% de todo o lixo eletrônico - mais de um em cada cinco emails indesejados são enviados de computadores norte-americanos, diz a pesquisa.

"Responsáveis por um terço de todo o spam enviado no mundo, os EUA e a Rússia podem ser considerados os malvados da geração do spam, pois poluem o tráfico de emails com mensagens indesejadas e potencialmente maliciosas", afirmou Carole Theriault, consultora de segurança da Sophos. "Motivados financeiramente, os criminosos estão controlando proporções enormes das máquinas infectadas para enviar estas campanhas. Isso é um grande negócio para os cybercriminosos, portanto, as autoridades precisam educar os usuários sobre os perigos de se clicar em arquivos ou anexos em emails não desejados", alertou Theriault.

Campanha

A pesquisa alerta ainda para um novo tipo de mensagem não desejada detectado pela empresa.

Segundo os consultores, os criminosos estão enviando arquivos que aparentam ser faixas de músicas de artistas como Elvis Presley, Fergie e Carrie Underwood nos anexos. De acordo com a Sophos, os arquivos continham uma mensagem de voz que incentivava a compra de ações de uma empresa desconhecida. "Os criminosos podem ir longe para garantir que as mensagens de marketing irão atingir as vítimas desejadas", afirmou a consultora.


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PREVISÃO DO TEMPO PARA HOJE, 12 DE FEV DE 2008

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Brasileiros e chineses descobrem minipterossauro do tamanho de pardal


Réptil voador tinha asas com apenas 25 cm de comprimento e é o menor já encontrado.
Criatura provavelmente se alimentava de insetos e viveu na China há 120 milhões de anos.

Se algum dia a tecnologia de trazer criaturas extintas de volta à vida chegar ao mercado, os paleontólogos já têm a dica ideal de bichinho de estimação pré-histórico. Que tal trocar seu canarinho por um minipterossauro, mais franzino que um pardal e fácil de alimentar? Pois, brincadeiras à parte, esse réptil voador realmente existiu e acaba de ser revelado ao mundo por pesquisadores brasileiros e chineses.

O bibelô de 120 milhões de anos foi batizado de Nemicolopterus crypticus por Alexander Kellner, Diógenes de Almeida Campos (ambos do Brasil), Xiaolin Wang e Zhonghe Zhou (os dois do Instituto de Paleontologia de Vertebrados e Paleontoantropologia da China). O fóssil do animal foi descoberto nas rochas da província de Liaoning (noroeste chinês). A parceria sinobrasileira já vem acontecendo há alguns anos, estimulada pela descoberta de pterossauros em Liaoning e pela familiaridade dos paleontólogos do Brasil com esses lagartos alados. Afinal, o país tem uma das maiores jazidas de fósseis do grupo no mundo, localizada na chapada do Araripe (CE).

Nanico da família

A primeira característica do N. crypticus que salta aos olhos -- ou melhor, não salta aos olhos, já que o bicho é difícil de ver -- é seu tamanho diminuto. Com só 25 cm de uma ponta a outra de suas asas, ele é o menor de todos os pterossauros conhecidos. "Pelo menos essa é a nossa avaliação", afirma Kellner, que é pesquisador do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). "Existem exemplares menores, mas são todos indivíduos recém-nascidos ou muito jovens. Para se ter uma idéia, há embriões de outra espécie que são maiores do que esse animal", compara.

Foto: Sergio Moraes/Reuters
Comparação do esqueleto com fotógrafo mostra como animal era pequeno em vida (Foto: Sergio Moraes/Reuters)

Há aí, no entanto, uma pequena controvérsia. O espécime estudado por Kellner e seus colegas é, digamos, um adolescente: alguns de seus ossos ainda não estão totalmente fundidos, o que significa que ele poderia crescer um pouco mais antes de chegar à idade adulta. "A minha opinião é que ele não cresceria, mas, mesmo que dobrasse ou quadruplicasse de tamanho, ainda seria minúsculo perto de seus parentes", diz o paleontólogo.

"Minúsculo", aliás, chega a ser eufemismo. Os primos da criaturinha chegavam a ter uma envergadura de asas acima dos 10 m, o que os qualifica como os maiores seres alados que já existiram na Terra. A hipótese dos pesquisadores é que pterossauros pequenos como o N. crypticus teriam dado os primeiros passos evolutivos no surgimento dos grandalhões. Outra diferença intrigante é que, ao contrário de muitos pterossauros maiores, a nova espécie também não tem crista.

"Sem crista provavelmente ficava mais fácil para ele voar entre a folhagem das árvores. E, claro, ele também chamava menos a atenção", avalia Kellner. Para uma criatura desse tamanho, é de fato uma ótima estratégia para não virar almoço.

A criatura provavelmente se alimentava de insetos e é única entre os pterossauros conhecidos por seus pezinhos adaptados a agarrar galhos de árvores -- os dedos das patas traseiras eram curvos. Ao contrário de seus primos maiores, ele parece ter vivido no dossel das florestas chinesas. A única desvantagem para quem os entusiasmados em domesticar o bicho é que, ao contrário das aves de hoje, seu polegar não era virado para trás. "Portanto, ele não ia conseguir ficar em pé num poleiro. Não ia dar pra trocar o papagaio por um desses", brinca Kellner.

Foto: Divulgação
O paleontólogo Alexander Kellner durante trabalho de campo (Foto: Divulgação)

A pesquisa que resultou na descrição da nova espécie recebeu apoio financeiro da Faperj (Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro). Réplicas do fóssil do bicho (o original está na China), seu esqueleto reconstruído e uma concepção artística de como ele seria quando vivo vão integrar, a partir de terça (12), a exposição permanente do Museu Nacional.

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Mastro da bandeira nacional é ‘criadouro em potencial’ para mosquito da dengue

Avaliação é de gerente da Vigilância Ambiental que visitou o local, em Brasília.
Ele garantiu que os turistas não precisam se preocupar.
O mastro da bandeira nacional, localizado no centro de Brasília, próximo ao Palácio do Planalto, é um ‘criadouro em potencial’ para o mosquito da dengue, segundo o gerente da Vigilância Ambiental, Milton Lopes Coutinho.

Veja o site do DFTV

Na base do mastro, há muito lixo, como papel, plástico e uma calculadora velha, colocados em uma espécie de piscina com água parada.

"A primeira coisa que perguntei ao chegar foi se toda essa água não atrai o mosquito da dengue", disse a moradora Flávia Mayrink.

O gerente da Vigilância Ambiental, Milton Lopes Coutinho, que visitou o local, não encontrou larvas e mosquitos na piscina formada na base do mastro da Bandeira Nacional.

"Esse caso merece muita atenção, por ser um criadouro em potencial para o mosquito da dengue. A larva procura locais sombreados, onde há ausência do sol", afirmou ele.

Ele lembrou que a Vigilância Ambiental passou pela Praça dos Três Poderes recentemente, para fazer a prevenção. Quando o gerente embora, capturou um mosquito.

"Esse é ‘tigre asiático’, como nós chamamos aqui no Brasil. É transmissor de febre amarela silvestre, dengue e outras encefalites", explicou.

O gerente garantiu que os turistas não precisam se preocupar. Segundo a Vigilância Ambiental, tudo está sob controle.

"Hoje não existe perigo. Se deixar passar de 30 a 60 dias, com esse mesmo criadouro, o mosquito pode chegar a depositar os seus ovos, sim", alertou.



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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Insetos contribuíram para fim de dinossauros, diz estudo

Uma nova teoria sobre a causa da extinção dos dinossauros sugere que os insetos podem ter tido "papel importante" na extinção dos grandes répteis pré-históricos.

Segundo a pesquisa, publicada no livro What Bugged the Dinosaurs? Insects, Disease and Death in the Cretaceous ("O que incomodou os dinossauros? Doenças e Morte no Cretáceo", em tradução livre), os dinossauros sofreram muito com doenças provocadas pela picada de mosquitos e outros insetos.

A nova teoria sugere ainda que os insetos, como as abelhas e outros polinizadores, auxiliaram na disseminação rápida de plantas com flores, esgotando as fontes de alimentação dos dinossauros vegetarianos.

Inicialmente, essa mudança teria dificultado a vida dos dinossauros vegetarianos e posteriormente, dos seus predadores.

O estudo dos cientistas George e Roberta Poinar, da Oregon State University, nos Estados Unidos, sugere ainda que os dinossauros não foram extintos de maneira abrupta, mas que o seu fim foi gradual e teria levado milhões de anos.

"Não sugerimos que os insetos sejam a única causa da extinção dos dinossauros, mas acreditamos que eles tenham papel importante", afirma George Poinar.

"Mas os eventos geológicos e catastróficos não explicam sozinhos um processo que levou muito tempo, talvez milhões de anos."

Extinção gradual
Uma das teorias mais conhecidas sobre o desaparecimento dos dinossauros sugere que o impacto da queda de um asteróide sobre a Terra há 65 milhões de anos teria provocado a extinção dos reptéis. Outra teoria bastante aceita é a mudança climática provocada pela erupção de um vulcão na Índia.

Os cientistas analisaram insetos encontrados na resina fossilizada do período Cretáceo em depósitos no Líbano, Canadá e Mianmar.

A pesquisa fez uma reconstrução do ambiente hostil pré-histórico habitado por enxames de insetos. Segundo os pesquisadores, o estudo encontrou vermes intestinais e protozoários em excrementos fossilizados de dinossauros.

De acordo com os autores do livro, as análises mostram como insetos infectados com doenças como a malária, Leishmania e outros parasitas intestinais podem ter provocado a devastação lenta dos dinossauros.

Além disso, os insetos podem ter destruído a vegetação ao espalhar doenças na flora.

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Chuvas provocam estragos pelo país - PREVISÃO DO TEMPO


Motoristas enfrentaram as vias inundadas e o trânsito ficou lento em Cachoeirinha (RS).Produção de soja foi prejudicada em Sorriso (MT).

A chuva deixou várias ruas alagadas em Cachoeirinha (RS), na manhã desta segunda-feira (11). Os motoristas enfrentaram as vias inundadas e o trânsito ficou lento. Até as 7h, o nível da água continuava subindo.

A Secretaria de Obras do Município informou que ainda não foi possível realizar um levantamento das áreas afetadas. Uma bomba de drenagem está sendo usada para tentar aumentar o escoamento da água nas ruas.

Em alguns pontos o entupimento dos esgotos foi o motivo para que a água subisse ainda mais.

No Paraná, a previsão é de chuva nesta segunda-feira, segundo o Sistema Meteorológico do Paraná (Simepar), apesar do tempo estar menos abafado as condições continuam favoráveis à ocorrência de temporais.

Em Mato Grosso, os produtores de soja tiveram problemas com o excesso de chuva na região de Sorriso. Dos nove mil hectares de soja cultivados 700 estragaram por causa dos temporais.

Light ainda registra áreas sem luz

Forte chuva na noite de domingo (10) provocou a queda de energia em várias regiões.Técnicos continuam trabalhando para restabelecer o fornecimento de energia.

A Light, concessionária de energia do Rio, ainda registra na manhã desta segunda-feira (11) várias áreas sem luz devido às fortes chuvas que atingiram a cidade na noite de domingo (10). A região mais prejudicada é a Rua Vaz de Toledo, no Engenho Novo, subúrbio, onde várias residências e estabelecimentos ainda estão sem energia.

Além do Engenho Novo, a Light identifica pequenos pontos sem luz nos bairros de Cachambi, Vila Valqueire, Penha, Ilha do Governador, Olaria e Ramos, no subúrbio, Jacarepaguá, Bangu, Realengo, Taquara e Padre Miguel, na Zona Oeste. Também estão sem luz alguns pontos de Mesquita e Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, e Barra do Piraí, no Sul Fluminense.

Segundo a Light, a falta de energia atinge apenas casas isoladas ou pequenos estabelecimentos nestas regiões. A concessionária explicou que o número de áreas que estão sem luz aumentou porque várias ocorrências só entraram no sistema da empresa nesta manhã.

Técnicos da concessionária continuam trabalhando para restabelecer a energia nestes locais ainda na manhã desta segunda.


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Ativistas seminus fazem protesto em Paris



Grupo Peta fez nova manifestação em calçada da capital francesa.
Ativistas reclamam dos maus tratos aos bichos.

Ativistas seminus do grupo Peta (Pessoas pela Ética no Tratamento dos Animais) fazem protesto contra os maus tratos aos animais em Paris. Nos cartazes os dizeres: 'A verdade nua' (Foto: Martin Bureau/AFP)

Enchentes matam 50 pessoas e afetam 42 mil famílias na Bolívia

País sofre com fortes chuvas desde novembro de 2007. As inundações atingem cinco dos nove departamentos bolivianos.








Vista aérea de bairro inundado em Trinidad, no departamento de Beni, cerca de some 1300 Km noroeste de La Paz (Foto: Aizar Raldes/AFP )











Cerca de 50 pessoas morreram e 42 mil famílias foram afetadas pelas enchentes em cinco dos nove departamentos do país desde novembro de 2007 (Foto: Aizar Raldes/AFP )








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Chuva forte deixa oito bairros do Rio sem luz

Fornecimento de energia também foi interrompido em cinco cidades.Energia elétrica chegou a ser interrompida no Maracanã.

Fotógrafo consegue registrar o momento que um raio atinge o Cristo Redentor (Foto: Custódio Coimbra/Agência O Globo)

Devido às fortes chuvas que atingem neste domingo (10) a região metropolitana do Rio de Janeiro, oito bairros da capital fluminense e cinco cidades da região metropolitana estão sem luz, segundo a concessionária de energia elétrica Light.

De acordo com a Light, concessionária responsável pela distribuição de energia no Rio, os seguintes bairros estão sem luz: Ilha do Governador, Laranjeiras, Jardim Botânico, Campo Grande, Bangu, Senador Camará, Vila Isabel e Piedade.

No estádio do Maracanã, na Tijuca, Zona Norte, a energia elétrica foi interrompida no meio do jogo entre Flamengo e Fluminense, pelo Campeonato Carioca. Devido ao temporal, um poste de iluminação caiu na estrada Grajaú-Jacarepaguá.

O fornecimento de energia também foi interrompido nas cidades de São João de Mereti, Queimados, Belford Roxo, Duque de Caxias e Valença. Em Nova Iguaçu, chegou a chover granizo, e algumas ruas estão alagadas.

A Defesa Civil está em estado de atenção. Mas, segundo o Corpo dos Bombeiros, até o momento, nenhum caso grave foi registrado.


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