(Acompanhados de suas mães, filhotes de baleia franca farão jornada de 3.000 quilômetros até as águas geladas da Antártida)
Neste ano, as baleias francas anteciparam sua passagem pelo Brasil. Elas já estão deixando as águas brasileiras rumo à Antártida com seus filhotes, que estarão nas águas geladas pela primeira vez e aprenderão a buscar alimento. Karina Groch/Divulgação PBF
Acompanhados de suas mães, filhotes de baleia franca farão jornada de 3.000 quilômetros até as águas geladas da Antártida
De acordo com o projeto Baleia Franca, no último dia 23 foram avistados apenas 26 animais em 240 quilômetros monitorados na região Sul, entre Imbituba (SC) e Xangri-lá (RS). No mesmo período do ano passado, havia mais que o dobro (58 mamíferos).
As baleias que ainda se encontram no litoral brasileiro são 13 pares de mães e filhotes, todos concentrados na enseada de Ibiraquera-Ribanceira, em Imbituba (município onde fica a famosa praia do Rosa).
Segundo a bióloga Karina Groch, coordenadora do projeto, a partida antecipada já era esperada, devido à chegada mais cedo ao Brasil.
"Este período de permanência das francas em Santa Catarina foi essencial para o desenvolvimento dos filhotes", afirma Karina. "No sobrevôo, observamos que a maioria deles já está bem nutrido e em tamanho suficiente para enfrentar os 3.000 quilômetros de viagem para conhecer as águas geladas da Antártida, onde aprenderão as primeiras lições para a busca do alimento, assim que desmamarem."
Acompanhados de suas mães, filhotes de baleia franca farão jornada de 3.000 quilômetros até as águas geladas da Antártida
De acordo com o projeto Baleia Franca, no último dia 23 foram avistados apenas 26 animais em 240 quilômetros monitorados na região Sul, entre Imbituba (SC) e Xangri-lá (RS). No mesmo período do ano passado, havia mais que o dobro (58 mamíferos).
As baleias que ainda se encontram no litoral brasileiro são 13 pares de mães e filhotes, todos concentrados na enseada de Ibiraquera-Ribanceira, em Imbituba (município onde fica a famosa praia do Rosa).
Segundo a bióloga Karina Groch, coordenadora do projeto, a partida antecipada já era esperada, devido à chegada mais cedo ao Brasil.
"Este período de permanência das francas em Santa Catarina foi essencial para o desenvolvimento dos filhotes", afirma Karina. "No sobrevôo, observamos que a maioria deles já está bem nutrido e em tamanho suficiente para enfrentar os 3.000 quilômetros de viagem para conhecer as águas geladas da Antártida, onde aprenderão as primeiras lições para a busca do alimento, assim que desmamarem."
Em setembro, o projeto registrou 156 baleias no Sul do Brasil e 32 no Uruguai. Para saber mais sobre o Prejeto Baleia Franca, acesse www.baleiafranca.org.br.
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