Avaliação é de gerente da Vigilância Ambiental que visitou o local, em Brasília.
Ele garantiu que os turistas não precisam se preocupar.
O mastro da bandeira nacional, localizado no centro de Brasília, próximo ao Palácio do Planalto, é um ‘criadouro em potencial’ para o mosquito da dengue, segundo o gerente da Vigilância Ambiental, Milton Lopes Coutinho.
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Na base do mastro, há muito lixo, como papel, plástico e uma calculadora velha, colocados em uma espécie de piscina com água parada.
"A primeira coisa que perguntei ao chegar foi se toda essa água não atrai o mosquito da dengue", disse a moradora Flávia Mayrink.
O gerente da Vigilância Ambiental, Milton Lopes Coutinho, que visitou o local, não encontrou larvas e mosquitos na piscina formada na base do mastro da Bandeira Nacional.
"Esse caso merece muita atenção, por ser um criadouro em potencial para o mosquito da dengue. A larva procura locais sombreados, onde há ausência do sol", afirmou ele.
Ele lembrou que a Vigilância Ambiental passou pela Praça dos Três Poderes recentemente, para fazer a prevenção. Quando o gerente embora, capturou um mosquito.
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Na base do mastro, há muito lixo, como papel, plástico e uma calculadora velha, colocados em uma espécie de piscina com água parada.
"A primeira coisa que perguntei ao chegar foi se toda essa água não atrai o mosquito da dengue", disse a moradora Flávia Mayrink.
O gerente da Vigilância Ambiental, Milton Lopes Coutinho, que visitou o local, não encontrou larvas e mosquitos na piscina formada na base do mastro da Bandeira Nacional.
"Esse caso merece muita atenção, por ser um criadouro em potencial para o mosquito da dengue. A larva procura locais sombreados, onde há ausência do sol", afirmou ele.
Ele lembrou que a Vigilância Ambiental passou pela Praça dos Três Poderes recentemente, para fazer a prevenção. Quando o gerente embora, capturou um mosquito.
"Esse é ‘tigre asiático’, como nós chamamos aqui no Brasil. É transmissor de febre amarela silvestre, dengue e outras encefalites", explicou.
O gerente garantiu que os turistas não precisam se preocupar. Segundo a Vigilância Ambiental, tudo está sob controle.
"Hoje não existe perigo. Se deixar passar de 30 a 60 dias, com esse mesmo criadouro, o mosquito pode chegar a depositar os seus ovos, sim", alertou.
www.g1.com.br
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