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terça-feira, 23 de março de 2010

Qual a necessidade do homem?

Qual a necessidade do homem? Sentir superioridade em relação aos animais? Mostrar a todos os seres vivos que não há outro ser mais inteligente em toda a superfície da Terra? Que necessidade é essa que nos torna cegos, desde nosso nascimento até nossa morte? De fato, o interesse do ser humano é que haja alimentos em seu prato todos os dias, não importando donde seja nem qual a procedência desse alimento. E se estamos sendo ludibriados pelas grandes monopolizadoras de alimento da atualidade? E se estamos nos alimentos de fontes esgotáveis de alimento ou de animais extintos? Faz alguma diferença?

É mínima a importância dada às fontes de alimento que num passe de mágica aparecem em nossas mesas, com selos ecológicos, geneticamente modificados, que tem em sua composição mais agrotóxicos, ou elementos químicos, que o próprio alimento. Mas e se toda essa falta de preocupação agride diretamente nossa saúde? Faz alguma diferença?

Taiji, Japão, dias atuais. 23.000 golfinhos são mortos todos os anos, entre os meses de setembro e março. A princípio, a caça é feita para que treinadores selecionem golfinhos para apresentações em todo mundo, fato que torna esta pequena cidade do Japão, o maior exportador de golfinhos do planeta. E os que não são selecionados? Bom, são vendidos pelos pescadores, como carne de baleia; o que não se sabe, é que a carne do golfinho é 40 vezes mais contaminada com mercúrio, do que a carne de baleia. Mas esse dado não importa...não para o que quero mencionar.

Os pescadores levam os golfinhos para a área particular, é um lugar rodeado por grandes barreiras geográfica e de acesso difícil. Lá, longe das câmeras de jornalistas, ou de máquinas fotográficas de turistas, a maior barbaridade contra uma das espécies mais inteligentes do mundo acontece. Depois de selecionados, os golfinhos são barbaramente mortos e segundo o ex-presidente dos pescadores de Taiji, é para controle de praga, pois eles estão comendo muito peixe junto com as baleias.

Esse foi um exemplo real, dado para que procuremos conhecer a procedência dos alimentos que consumimos e se não estamos agredindo o meio procedente.

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