Mais de 170 mil metros cúbicos de madeira teriam sido derrubados irregularmente.
A fraude teria rendido cerca de R$ 50 milhões aos envolvidos.
O Ministério Público do Pará está investigando um esquema milionário de fraude armado para beneficiar as madeireiras no Nordeste do estado.
A extração de madeira da floresta deve obedecer ao Código Florestal Brasileiro, que determina a criação de uma reserva legal. Por lei, 80% da vegetação nativa da área têm de ser preservados.
As exigências dos órgãos competentes, como Ibama e secretarias estaduais de Meio Ambiente, também precisam ser seguidas à risca. Obrigações que, muitas vezes, atrasam a liberação para a derrubada.
Se a documentação estiver correta, a secretaria de Meio Ambiente do Pará afirma que o processo de liberação dura três meses, mas, em dezembro de 2006, mais de 20 projetos para a derrubada de árvores foram aprovados pela secretaria em menos de duas semanas. Seis desses projetos estão sendo investigados pelo Ministério Público.
A promotora Ana Maria Magalhães de Carvalho investiga a suspeita de fraude na documentação das áreas onde o desmatamento foi permitido.
“Quatro dessas áreas não têm mais florestas, eram áreas devastadas há muito tempo, há mais de dez anos e duas áreas não existem, foram documentos montados, forjados em cima de outras áreas”.
O esquema favoreceria madeireiros da região de Tailândia, onde moradores enfrentaram a polícia numa manifestação contra a operação do Ibama que apreendeu madeira ilegal nas serrarias.
A investigação indica que foram derrubados irregularmente na região mais de 170 mil metros cúbicos de madeira, o equivalente a sete mil carretas repletas de toras. A fraude teria rendido cerca de R$ 50 milhões.
Quando pediu a documentação à Secretaria de Meio Ambiente, a promotora foi surpreendida.
“O sumiço dos projetos, o sumiço da documentação, que é claramente, neste caso, uma tentativa de dificultar o processo de apuração e investigação que estamos fazendo na secretaria”, declarou Walmir Ortega, secretário de Meio Ambiente (PA).
O secretário de Meio Ambiente na época, Raul Porto, chegou a ser preso no ano passado por crimes contra o meio ambiente. Ele está em liberdade, mas não quis comentar a nova denúncia.
A Secretaria de Meio Ambiente do Pará abriu uma sindicância para investigar as fraudes.
www.g1.com.br
A extração de madeira da floresta deve obedecer ao Código Florestal Brasileiro, que determina a criação de uma reserva legal. Por lei, 80% da vegetação nativa da área têm de ser preservados.
As exigências dos órgãos competentes, como Ibama e secretarias estaduais de Meio Ambiente, também precisam ser seguidas à risca. Obrigações que, muitas vezes, atrasam a liberação para a derrubada.
Se a documentação estiver correta, a secretaria de Meio Ambiente do Pará afirma que o processo de liberação dura três meses, mas, em dezembro de 2006, mais de 20 projetos para a derrubada de árvores foram aprovados pela secretaria em menos de duas semanas. Seis desses projetos estão sendo investigados pelo Ministério Público.
A promotora Ana Maria Magalhães de Carvalho investiga a suspeita de fraude na documentação das áreas onde o desmatamento foi permitido.
“Quatro dessas áreas não têm mais florestas, eram áreas devastadas há muito tempo, há mais de dez anos e duas áreas não existem, foram documentos montados, forjados em cima de outras áreas”.
O esquema favoreceria madeireiros da região de Tailândia, onde moradores enfrentaram a polícia numa manifestação contra a operação do Ibama que apreendeu madeira ilegal nas serrarias.
A investigação indica que foram derrubados irregularmente na região mais de 170 mil metros cúbicos de madeira, o equivalente a sete mil carretas repletas de toras. A fraude teria rendido cerca de R$ 50 milhões.
Quando pediu a documentação à Secretaria de Meio Ambiente, a promotora foi surpreendida.
“O sumiço dos projetos, o sumiço da documentação, que é claramente, neste caso, uma tentativa de dificultar o processo de apuração e investigação que estamos fazendo na secretaria”, declarou Walmir Ortega, secretário de Meio Ambiente (PA).
O secretário de Meio Ambiente na época, Raul Porto, chegou a ser preso no ano passado por crimes contra o meio ambiente. Ele está em liberdade, mas não quis comentar a nova denúncia.
A Secretaria de Meio Ambiente do Pará abriu uma sindicância para investigar as fraudes.
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por que a imprensa massacrou o secretário raul porto e estão livrando a cara do secretário ORTEGA, uma vez que ele assumil em 01 de janeiro de 2.007. vamos raciocinar: (1) o INPE faz uma pesquisa de maior devastação da floreta em 2.007. (2) os projetos foram liberados em dezembro pelo secretário RAUL PORTO, (3) o novo secretário da ministra, o sr ORTEGA) assume em JANEIRO. (4)o novo secretário bloqueia o programa para uma averiguação. (5) logo depois trava vários projetos e só libera alguns que ele achou que convinhece.(6)depois os mesmos projetos somem, após muitos ficarem milionários. (7) a pobre promotora ainda corre o risco de ficar morta ou demoralisada. (8) e para moralizar a ministra o sr ORTEGA não tem culpa nehuma, não está envolvido com coisa alguma, o prefeito tem forças, a sema não dá conta dos projetos e o ex secretário é o culpado de tudo, a justiça não existe p/ quem tem padrinhos e o prefeito ainda está no poder da prefitura ganhando tempo para arrumar a casa, enquanto a polícia não vem????????????? que moral que este país está vivendo..., imajine alguem sem padrinho neste pís, quando rouba uma galinha? aí vem a resposta do falso moralismo: quem rouba uma galinha , pode roubar50.000.000,00 milhoes. OBS: DESWCULPEM-ME NÃO É FALSO MORALISMO , É ELOGIOS OAS POBRES LADRÃOSINHOS, É SÓ UM POUQUINHO DE ESFORÇO, ELE PODE SER UM POLÍTICO OU AFILHADO DE UM DELES... (BRASIL, UM PAÍS DE TODOS)POREM SÃO O G8 OU POLÍTICOS E SEUS AFILHADOS. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
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